quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Mensagem do dia: Expulsemos a tristeza da nossa vida!


A alegria é presente de Deus para nós; é fonte de profunda vitalidade. Em muitas passagens bíblicas encontramos vários conselhos para permanecermos alegres: “Vivei sempre alegres” (I Ts 5,16).
Todos nós, com certeza, escutamos esta boa notícia: Jesus Cristo ressuscitou verdadeiramente. A ressonância da ressurreição em nossa vida é a alegria.
No entanto, se observarmos, sentimos ao longo de todo o dia um combate contra o dom da alegria em nós, para que andemos cabisbaixos e tristes. Por essa razão, lutemos para que as circunstâncias não minem esse lindo dom em nós, porque Jesus está vivo. A alegria do Senhor é a nossa força!

“Este dia é um dia de festa consagrado ao Senhor; não haja tristeza, porque a alegria do Senhor será a vossa força” (Ne 8,10a).

Peçamos hoje ao Ressuscitado o dom da alegria, mesmo quando as situações se apresentarem desencontradas ao nosso derredor.
Jesus, eu confio em Vós!


4 conselhos para seguir sendo cristão nas férias

O Diretor do Centro de Estudos Católicos (CEC), Pe. Sebastián Correa, dedicou um novo Vlog ao desafio da coerência da vida cristã durante as férias. O sacerdote deu 4 conselhos para viver este tempo de descanso “mantendo a nossa fé firme e coerente”.
1) Deus não tira férias
Em primeiro lugar, o Pe. Correa recordou que Deus nunca tira férias dos seus filhos, portanto, “nós também não devemos tirar férias de Deus”.
Afirmou que o essencial para continuar mantendo a relação com Deus durante as férias é a Missa dominical. “Todos nós podemos fazer um esforço e procurar uma igreja próxima”.
“Devemos levar Deus conosco durante as nossas férias”, continuou o sacerdote, “onde quer que nós estejamos, na montanha, no mar, no campo. Em qualquer lugar onde estejamos Deus poderá estar conosco”.
2) Ser coerente nas férias
“Seu comportamento como cristão também não pode tirar férias”, sustentou o Pe. Seba.
Embora seja muito comum escutar que algumas pessoas fazem “algumas exceções” durante as férias, “meu comportamento como cristão deve ser coerente durante as 24 horas do dia, nos 365 dias do ano”.
3) Fazer o justo e o necessário
O Pe. Correa advertiu que é um erro pretender fazer durante as férias “tudo o que não pudemos fazer durante o ano”.
A melhor opção é escolher “uma, duas ou no máximo três coisas para fazer durante estas férias e tentar fazê-las com tranquilidade, com alegria, junto com as pessoas que você quiser, para que de verdade possa aproveitar este tempo”.
4) As relações familiares também não tiram férias
Finalmente, muitas vezes pelo ritmo de vida, tanto pelos estudos como pelo trabalho, as pessoas tendem a descuidar das relações pessoais com os membros da família.
Portanto, o Pe. Sebastián recomendou aproveitar “passar um tempo com a família. Aproveitar para dedicar tempo às pessoas que de verdade importam em sua vida”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias.php

A oração alimenta a esperança, diz Papa na catequese

“Jonas, a esperança e a oração”. Este foi o tema da catequese do Papa Francisco nesta quarta-feira, 18, dando continuidade ao ciclo de reflexões sobre a esperança cristã.
Francisco se concentrou de modo mais concreto na decisão do homem de se colocar em oração movido pela esperança no perdão de Deus e mencionou a parábola do Profeta Jonas, em cuja vida esta relação ficou bem clara.
Jonas é um profeta ‘em saída’, ‘em fuga’, disse o Papa, um profeta que Deus enviou ‘à periferia’, em Nínive, para converter os moradores daquela grande cidade. Mas o profeta não quis ir e entrou em um navio com o propósito de seguir na direção oposta. “Durante sua fuga, o profeta entra em contato com os pagãos, os marinheiros do navio, para se afastar de Deus e de sua missão. E é justamente o comportamento destes homens que nos faz hoje refletir sobre a esperança que, diante do perigo e da morte, se expressa em oração”.
Francisco explicou que uma grande tempestade ameaçou afundar o navio; quem lá estava, desesperado, começou a rezar cada um ao seu próprio deus para que os salvasse, enquanto Jonas dormia no porão. O comandante, então, acordou Jonas dizendo-lhe: “Invoca o teu Deus, a ver se por acaso se lembra de nós e nos livra da morte”.
Nestas palavras – explicou o Pontífice – transparece toda a esperança do ser humano na sua impotência face a um perigo mortal. É a esperança que se faz oração, uma súplica cheia de angústia que sobe dos lábios humanos em perigo iminente de morte.
O fato destas palavras saírem da boca de “pagãos”, como era o comandante do navio, só confirma como a necessidade de o fazer seja intuitiva e generalizada na alma humana. O pavor instintivo de morrer revela a necessidade de esperar no Deus da vida.
“Muitas vezes, facilmente, nós não nos dirigimos a Deus no momento da necessidade por considerarmos uma oração interesseira e imperfeita. Deus, no entanto, conhece as nossas fraquezas, sabe que nós nos recordamos Dele para pedir ajuda, e com o sorriso indulgente de um pai, responde positivamente”.
“Quando Jonas, reconhecendo as próprias responsabilidades, se joga no mar para salvar seus companheiros de travessia, a tempestade se calma. Aceitando sacrificar-se por eles, Jonas agora conduz os sobreviventes ao reconhecimento do verdadeiro Senhor”.
E a oração ditada pela esperança surtiu efeito, Deus realizou quanto esperavam e pediam: o navio foi salvo, o profeta aprendeu a obedecer e Deus perdoou a cidade arrependida.
O Papa concluiu a reflexão afirmando que sob a misericórdia divina, e ainda mais, à luz do mistério pascal, a morte pode se tornar, como o foi para São Francisco de Assis, “a irmã morte” e representar, para cada homem, a surpreendente ocasião para conhecer a esperança e encontrar o Senhor.
Fonte: http://www.cancaonova.com/

Santo do dia: Santa Margarida da Hungria, exemplo de vida comunitária

Santa Margarida viveu o apego somente ao essencial; e as irmãs eram atingidas por esse testemunho

Nasceu no castelo de Turoc, em 1242. Filha de reis cristãos, convertidos, os pais passaram valores à filha, que, rapidamente, foi batizada e quis corresponder muito cedo à vocação e à vida religiosa. Formou-se junto às dominicanas e, depois de fazer os primeiros votos, ela foi viver num mosteiro que os seus pais construíram para ela na Ilha de Lebres.
Embora tivesse uma origem real, não era apegada aos bens materiais; brilhou por ser exemplo de pobreza, de desapego. Santa Margarida viveu o apego somente ao essencial; e as irmãs eram atingidas por esse testemunho. Mulher de oração, foi exemplo de vida comunitária e disposta a amar os irmãos como eles eram.
Santa Margarida da Hungria, rogai por nós!

Formação: A nossa vida é traçada por um destino?

Estamos destinados à vida eterna, esse é o motivo pelo qual o Senhor nos criou. E para se cumprir esse desígnio, Deus traça um plano a respeito de cada um dos seres humanos; esse projeto é o que firma um sentido para tudo em nossas vidas. Porém, pelo uso da liberdade, podemos escolher não corresponder à pedagogia que o Altíssimo traçou para que, desta terra, alcancemos o Céu. “Os anjos e os homens, criaturas inteligentes e livres, devem caminhar para seu destino último por opção livre e amor preferencial. Podem, no entanto, desviar-se.” (cf. Catecismo da Igreja Católica, art. nº 311)
O Senhor determina a ordem e o tempo dos eventos necessários para essa escalada à vida eterna. “Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus” (Ecle 3,1). Dessa verdade, algumas pessoas intuem erroneamente que os fatos da vida estão predeterminados. Assim, vestem a definição de destino com uma roupagem fantasiosa, como se tudo já estivesse escrito e não fosse mais possível decidir algo por si mesmo. Muitos até se iludem de que é possível prever e saber sobre seu futuro.

O que é destino?

Ouvimos, em diversas situações, as pessoas interpretarem destino com tons de um romantismo equivocado: “Estávamos predestinados”; “Deus te fez para mim”; “Um amor escrito nas estrelas”. Ou então, quando acontece uma fatalidade, dá-se uma concepção de mistério amargo: “Foi Deus quem quis assim”; “Quando chega a hora, nada pode impedir”. Essas fórmulas de destino não são verdadeiras. O que o Altíssimo nos preparou é conforme Sua vontade, mas o interagir d’Ele conosco se faz sempre na forma de propostas.
A nenhum dos homens e mulheres bíblicos Deus impôs Sua vontade. Todos consentiram, fazendo uso da própria liberdade. Até mesmo a maior vocação, na qual continha o maior projeto para um ser humano, que foi dar à luz o Salvador, Deus inclinou-se, propondo, e só deu andamento ao Seu plano após ouvir o ‘sim’ da Virgem Maria. (cf. Lc 1,26 ss)

Nós escrevemos nossa história

O que existe como verdade de fé não é destino, mas a Divina Providência, que tudo encaminha “para uma perfeição última a ser atingida, para qual Deus a destinou” (cf. Catecismo da Igreja Católica, art. nº 302). Somos todos livres até para correspondermos ou não ao que é nossa essência, nossa identidade, naquilo que o Senhor nos constituiu e a Sua Providência. Por isso, somos nós que escrevemos nossa história.
Se alguém resolve tomar uma atitude neste exato momento, ainda que contrária às promessas que o Senhor lhe fez, provavelmente conseguirá. Até Jesus foi tentado, pelo demônio, a saltar do alto do templo, para pôr à prova a Palavra de Deus (cf. Lc 4,9). O Mestre respondeu, conciliando a promessa divina, que foi citada pelo diabo (cf. Sl 91, 11-12), com a ordem bíblica de não tentar a Deus (cf. Dt 6, 16), mostrando assim que, Sua vida contava com a proteção do Alto, detinha um propósito, mas que Seu destino dependeu também de Suas escolhas.
É preciso ter em mente que o ser humano assume sua parte, por livre iniciativa, quando responde positiva ou negativamente a uma vocação, quando é entronizado num sacramento e até quanto às consequências de seus atos, para o bem ou para o mal. Como um acidente com vítimas por motivo de embriaguez ou displicência no volante. Isso, de modo algum, era o destino dessas vítimas.
Assumimos a profissão que queremos, ainda que as situações da vida no-las tenham imposto por um tempo e seja difícil desdenhá-la hoje, mas ninguém está sujeito a sucumbir até seus últimos dias no mesmo ofício. Nós mesmos escolhemos com quem nos casaremos. O Senhor não decidirá por nós. A Providência Divina pode até indicar uma pessoa como a ideal, mas não seria única opção de sua vida. Caso contrário, se não houvesse nenhuma pessoa mais no mundo capaz de contrair o matrimônio com você, lhe seria tirada a liberdade de decidir por alguém. Por acaso José foi obrigado a aceitar Maria como esposa? Foi num sonho que o anjo, enviado a ele por Deus, solicita que ele não tenha medo de recebê-la por esposa (cf. Mt 1,20).

Nossa Padroeira

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Interior da Nossa Capela

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