quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

8º Zonal elege novo coordenador

O Padre Francisco de Assis Inácio, pároco da Paróquia da Imaculada Conceição, em Nova Cruz, foi eleito coordenador do 8º Zonal. A eleição aconteceu dia 19 de dezembro, durante reunião dos padres, religiosos, coordenadores de pastorais e articuladores paroquiais, na cidade de Passa e Fica.
Na ocasião, também foi feita a avaliação das atividades desenvolvidas pelo Zonal, em 2014, e elaborado o plano para 2015. O cronograma de reuniões também já foi definido. A primeira será realizada dia 23 de janeiro, em Monte Alegre, para tratar da Campanha da Fraternidade. Dia 20 de março, a reunião será em Santo Antônio, para preparar a visita pastoral do Arcebispo, prevista para o período de 15 a 17 de maio e que será sediada em Nova Cruz. No dia 19 de junho, haverá reunião na cidade de Brejinho. O Encontrão do Povo de Deus acontecerá dia 2 de agosto, em Vera Cruz. A última reunião do ano será dia 18 de dezembro, em Lagoa Salgada.
O 8º zonal da Arquidiocese de Natal é composto pelas Paróquias Imaculada Conceição, Lagoa Salgada; Nossa Senhora da Conceição, Santo Antônio; Nossa Senhora da Penha, Monte Alegre; Nossa Senhora das Dores, Brejinho e Passagem; Nossa Senhora de Fátima, Passa e Fica; São Bento Abade, Serra de São Bento e Monte das Gameleiras; São Francisco de Assis, Lagoa de Pedras e Serrinha; Imaculada Conceição, Nova Cruz e Lagoa D’Anta, e Divino Espírito Santo, Vera Cruz.

Fonte: Arquidiocesedenatal

Pascom elege formação e espiritualidade como prioridades

A Pastoral da Comunicação, da Arquidiocese de Natal, elegeu formação e espiritualidade como prioridades para o ano de 2015. No item formação, o objetivo é qualificar lideranças e agentes pastorais da comunicação, da liturgia e da catequese. Já, no item espiritualidade, a finalidade é cultivar a espiritualidade do comunicador, conforme estabelece o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil. Além disso, a Pascom também decidiu estabelecer orientações, em 2015, para a utilização das mídias digitais.
Quanto às ações, a Pastoral da Comunicação planejou algumas para colocar em prática, no próximo ano. Uma delas é a realização de um retiro para agentes da Pascom e demais envolvidos para a comunicação. Segundo o plano arquidiocesano, deverá acontecer um retiro, no ano, em cada um dos três vicariatos territoriais da Arquidiocese. Outra atividade será o ‘Miss@o.Com”, encontro de formação, através de oficinas, realizado em nível de zonal.
O Plano Arquidiocesano também estabelece que as equipes paroquiais da Pascom façam o estudo sistemático do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil. As paróquias, também, deverão definir uma programação para comemorar o 49º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que será comemorado dia 17 de maio. Em 2015, o tema da mensagem do Papa Francisco será: “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”.  A reflexão retoma os ensinamentos de São João Paulo II, na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, que trata das mudanças culturais e a família.

Outra atividade prevista pela Pascom da Arquidiocese de Natal, para o próximo ano, será a realização de um seminário sobre a “Ação pastoral comunicativa da Igreja”, marcada para o dia 19 de abril.
Além dessas ações, a agenda Pascom contempla outras atividades, como formação para os correspondentes do Programa Ritmo Pastoral, dia 28 de fevereiro; participação no 3º Mutirão Estadual de Comunicação, de 24 a 26 de abril, em Caicó; participação no 9º Mutirão Brasileiro de Comunicação, de 15 a 19 de abril, em Vitória (ES), e o encontro arquidiocesano de avaliação e planejamento, dias 28 e 29 de novembro, em Natal.
O Plano Arquidiocesano da Pascom foi elaborado durante o encontro realizado dias 29 e 30 de novembro passado, no Centro de Treinamento de Ponta Negra, em Natal,  e que reuniu a coordenação arquidiocesana, articuladores de zonais e coordenadores paroquiais.

Fonte: Arquidiocesedenatal

Mensagem do dia: Sem medo do medo!

Se o medo o afligir, definitivamente não o tema! Simplesmente não há razões para temer. Não ter medo é atitude própria de quem já encontrou em Jesus o seu tesouro e, por isso, não tem receio algum de perder aquilo que para o mundo é valoroso, a ponto de não temer perder a própria vida se preciso for! 

Porém, se formos tomados por este sentimento, isso será sempre e unicamente uma circunstância própria de nossa humanidade e deverá nos servir de orientação para que busquemos, no Santíssimo Sacramento, a cura e a paz de que necessitamos.

São José teve medo, mas, por causa de sua obediência e fé, recebeu a proteção que precisava e foi orientado divinamente. De modo que esse sentimento não o impediu de ir além de suas fronteiras. Você também pode fazer essa experiência! 


Com carinho e orações,

Como viver bem o ano de 2015

Um ano novo traz novas esperanças. É um momento de reflexão, de olhar para o ano que passou e fazer uma avaliação sobre o que fizemos de bom…
Há um provérbio que diz que “um homem motivado vai a Lua, sem motivação não atravessa a rua!”.
Um ano novo traz novas esperanças. É um momento de reflexão, de olhar para o ano que passou e fazer uma avaliação sobre o que fizemos de bom, e manter para o novo ano; e o que fizemos de mal e que deve ser deixado ou corrigido. Agradecer as graças que recebemos de Deus e pedir perdão por nossos erros. Continuar a caminhada em busca da perfeição querida por Deus.
Precisamos ter metas pessoais para o novo ano, sem isso nada se realiza de bom. O objetivo geral deve ser amadurecer e crescer na fé, na espiritualidade, no amor às pessoas, no desapego das coisas transitórias; enfim, fazer a alma crescer. São Paulo nos lembra que “não importa que o corpo vá desfalecendo, desde que o espírito se renove…” E ele nos lembra ainda que “a nossa tribulação presente, momentânea e ligeira, nos prepara um peso eterno de glória sem medidas” (2 Cor 4,16).
Para isso, manter a luta constante contra os pecados, aproveitar melhor o tempo que Deus nos dá; melhorar a qualidade da oração e da meditação diária, receber bem os sacramentos, exercitar a paciência e não ficar murmurando nas contrariedades, viver na fé, confiando em Deus.  Não se deixar vencer pelo mau humor.
A escolha das metas, não muitas, deve ser feita em cima do exame do que não fizemos bem no ano que findou. O que eu preciso mudar? Ser bem objetivo e prático. Em seguida, perseguir essas metas com perseverança, pedindo a Deus a graça de cumpri-las, com calma e alegria, sabendo recomeçar se falhar, mas não desanimar e nem desistir. Santa Teresa de Jesus aconselhava: “Importa muito, em tudo, uma grande e muito determinada força de não parar até chegar à meta, venha o que vier, suceda o que suceder, custe o que custar, murmure quem murmurar”.
Alguém disse que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Se as nossas metas forem “pequenas”, o Ano será pequeno. Não podemos ter apenas como metas objetivos temporários: ganhar dinheiro, comprar um carro,  trocar os móveis, emagrecer, viajar mais, comer melhor, e assim por diante. Essas aspirações, se não forem tomadas como um fim, mas como um meio, não são erradas, mas insuficientes para satisfazer a nossa alma; pois ela tem sede do Infinito.
Deus tem planos para nós! E Ele mostra-nos a sua vontade em nossa vida diária, em cada acontecimento que nos envolve. Por meio deles, Deus nos corrige, purifica, ainda que muitas vezes sejam carregados de dor e de lágrimas. Isto não quer dizer que não somos felizes; ao contrário.
Jesus ensina como o cristão deve viver cada dia do ano: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo” (Mt 6,33). Isto quer dizer, “Deus em primeiro lugar” no Ano Novo. “Amar a Deus sobre todas as coisas” é o Mandamento mais importante.
Então, é preciso “fazer a vontade de Deus” e aceitar o que Deus permite que ocorra em nossa vida neste Ano, sabendo viver cada acontecimento na fé. São Paulo diz que “o justo vive pela fé” (Rom 1,17), e “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11,6).
Não se preocupe com o futuro, viva bem o presente, na comunhão permanente com Deus que habita em nossa alma. Não somos  dignos disso, mas Ele o quer assim. Tralhando com honestidade e competência, hoje, você prepara o seu futuro  e da sua família, sem estresse.
Uma orientação segura é esta que São Paulo nos deixou:
“Tudo o que fizerdes, fazei de bom coração, não para os homens, mas para o Senhor, certos de que recebereis a recompensa das mãos do Senhor. Servi a Cristo Senhor!” (Col 3,23)
Faça tudo para o Senhor: a casa que você limpa, a roupa que você lava, o bebê que você alimenta, o marido que você consola, o doente que você opera… E terás um Ano Novo Feliz!
É isso que nós da Editora Cléofas desejamos a você que nos acompanha, neste Ano Novo da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Ano é Dele, pois Ele é o Senhor da História. Não tenha medo, Ele, ressuscitado caminhará conosco cada dia.

Santo do dia: São Silvestre I

A Igreja deixou de sofrer as sanguinárias perseguições e saiu da clandestinidade, no século IV, sob o império do imperador bizantino Constantino, que se converteu à fé em Cristo. Desse modo, o cristianismo se expandiu livremente, tendo no comando da Igreja um papa à altura para estruturá-lo como uma organização eclesiástica duradoura. Era Silvestre I, um romano eleito em 314. Tanto assim que sobreviveu a muitas outras turbulências para chegar, triunfante, ao terceiro milênio. 

Embora o imperador Constantino tenha deixado florescer a semente plantada pelos apóstolos de Jesus, após anos de perseguições e ter feito tantos mártires, o cristianismo ainda não estava em completa paz. Até o imperador convertido foi convocado para ajudar a manter a paz da Igreja, e ele obedeceu ao papa Silvestre I. Quando irrompeu o cisma na África, o imperador usou sua autoridade para manter a paz, inclusive para o Império. Além disso, foi orientado a ser o autor da convocação do Concílio de Nicéia, o primeiro da Igreja, em 325, no qual a Igreja de Roma saiu vencedora, aprovando o credo contra a heresia ariana. 

Tudo isso acontecia com o papa Silvestre I já bem idoso. Como não agüentaria a viagem, mandou representantes à altura para que a Igreja se firmasse no encontro: o bispo Ósio, de Córdoba, e mais dois sacerdotes assessores. Como havia harmonia entre o papa e Constantino, a Igreja conseguir bons resultados também no sínodo. Recebeu um forte apoio financeiro para a construção de valiosos edifícios eclesiásticos, que também marcaram o governo desse papa. 

A construção mais importante, sem dúvida, foi a basílica em honra de são Pedro, no monte Vaticano, em Roma. O local era um antigo cemitério pagão, o que fez aumentar muito a importância e o significado de a construção dedicada a Pedro ter sido feita ali. Quem descobriu isso foi o papa Pio XII, comandando escavações no local em 1939. Outra foi a Basílica de São Paulo Extra-Muro, e também a dedicada a são João, em Roma. 

Formação: Superstição: quanto ela influencia sua vida?

Medo de gato preto, receio de passar debaixo de escadas, colocar a imagem de Santo Antônio de ponta-cabeça no copo d’’água dentre tantos outros costumes são histórias que permeiam a vida de todos nós. As superstições são tão antigas quanto a humanidade, estão presentes na história e associadas a rituais pagãos em que as pessoas louvavam a natureza.

Quem nunca ouviu falar de uma delas, não é mesmo? Há séculos, convivemos com esses costumes, muitas vezes, sem saber como nasceram. Algumas dessas práticas são tão presentes em nosso cotidiano que as multiplicamos automaticamente em nossas vidas. Há relatos de que a roupa branca utilizada, por muitos, no Réveillon, é influência de tribos africanas que vieram para o Brasil no período da escravidão, cor que traduziria paz e purificação. Bater na madeira é um hábito milenar dos pagãos, por acreditarem que as árvores seriam morada dos deuses. Eles batiam na madeira como forma de espantar os maus espíritos, chamando o poder das divindades.
O termo “superstição” vem do latim “superstitio”, origina-se no que acreditamos a partir do conhecimento popular, trata-se de uma crendice sem base na razão ou conhecimento ou ainda algo muito relacionado ao comportamento supersticioso e mágico, ligado à maior ou menor “sorte” em determinada situação.
Desde a Antiguidade, os povos eram cheios de crenças ligadas a aspectos mágicos, identificando situações que dariam ou não sorte àqueles que seguissem determinadas práticas. Muitas superstições nascem de hábitos do passado que fazem sentido, mas cuja razão se perdeu ao longo do tempo, multiplicando uma situação inexistente, que, muitas vezes, vem de modo fácil e tranquilo. Usar a roupa da sorte, a bebida especial, a planta de tal tipo.
A superstição responde à nossa necessidade de segurança, conforme afirmação de Kloetzel. “Não é simples coincidência que, justamente o campo da saúde e da doença, em que nosso desamparo se torna mais evidente, esteja mais ‘minado’ por toda sorte de crendices” […].“Sabe-se também que é entre os idosos, às voltas com a ideia de morte, que o misticismo e a religião encontram maior número de devotos”, revela o autor.
A verdade é que por mais que digam que a religião possa carregar características supersticiosas, é um grande erro confundir as coisas, pois religião não é magia. Ato supersticioso é o fato de alguém carregar um talismã, evitar situações, praticar atos de sorte ou coisas do gênero.
Religião é algo que permanece com o tempo e necessário é crer de forma intensa; já a superstição é algo em que não se acredita 100%, mas se faz esta ou aquela simpatia, carrega-se um objeto da sorte.
O que chamamos de comportamento supersticioso nem sempre é comprovado e, muitas vezes, é lendário, ou seja, de tanto se acreditar que algo dá azar ou sorte, a tradição deu àquele número, objeto ou àquela situação um caráter de favorecimento e crença.
E você? Já parou para pensar naquilo que cultiva e acredita? Será que tem dado mais valor às superstições do que à sua vida de cristão?

Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

Lorena, 31 Dez. 14 / 12:31 am (ACI).- Ainda mergulhados no clima espiritual do Natal, contemplando o mistério inefável da Encarnação do Verbo, no primeiro dia do ano civil, a Igreja celebra a Virgem Maria, Mãe de Deus, ela que deu corpo ao Filho único de Deus Pai. Esta solenidade da Mãe de Deus é a primeira festa mariana que apareceu na Igreja do Ocidente.
Falando da maternidade divina de Maria, assim se expressa São Pedro Damião (1007-1072), bispo e doutor da Igreja:
“Esta matéria extraordinária nos tira até a capacidade de falar. Que língua poderá explicar, que inteligência não ficaria parada de espanto se começasse a pensar que o Criador nasce da criatura, o artesão vem de seu artefato, que o seio de uma jovem virgem tenha gerado Aquele que pode conter todo o universo?” (Maria Medianeira, p. 36).
“Porque o mundo era indigno de receber o Filho de Deus diretamente das mãos do Pai, diz Santo Agostinho, Ele o deu a Maria a fim de que O mundo recebesse por meio dela”.
A obra de nossa salvação está na adoção filial realizada por Cristo, repleta da figura de Maria. Graças a Ela, o Filho de Deus, "nascido de mulher" (Gl 4,4), pôde vir ao mundo como verdadeiro homem, quando os tempos estavam maduros. No Verbo feito carne, na mulher, Deus disse sua Palavra última e definitiva. Então, ao começar um novo Ano, somos convidados a buscar a luz do "sol que nasce do alto" (Lc 1,78).
Disse o Papa São João Paulo II, na Encíclica “A Dignidade da Mulher”: “Isto nos mostra que no ponto chave da história da salvação se dá um acontecimento capital em que entra a figura de uma mulher... Precisamente essa mulher está presente no evento salvífico central que decide da plenitude dos tempos; esse evento se realiza nela e por meio dela” (n. 3).
 O nosso Catecismo diz: “É verdadeiramente “Mãe de Deus”, visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é ele mesmo Deus” (n. 509).
Assim, a Igreja coloca sob a Sua proteção todo o Ano Novo que se inicia. Ela é Mãe de Deus e nossa Mãe; como disse São Bernardo (1090-1153), doutor da Igreja; Ela é a “onipotência suplicante”. Ela tudo pode diante de Deus, não por natureza, mas pela graça. O que o bom Filho pode negar à Sua Mãe? O que o bom Pai pode negar a Sua Filha predileta? O que o divino Espírito pode negar à Sua amadíssima Esposa?
É debaixo desse poder que a Igreja quer colocar os seus filhos diante do Ano que se inicia, para que Ela nos proteja de todo perigo da alma e do corpo. Quem mais do que a mãe ama o seu filho? Quem mais do que Maria, nos dada como mãe aos pés da Cruz, pode nos proteger? Não há na terra amor maior do que o de mãe.
 As leituras bíblicas nesta Solenidadedão ênfase ao Filho de Deus feito homem e o "Nome" do Senhor. A primeira leitura nos apresenta a bênção solene que os sacerdotes pronunciavam sobre os israelitas nas grandes festas religiosas. “O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a Sua face e se compadeça de ti! O Senhor volte para ti o Seu rosto e te dê a paz”. (Num 6,22-27)

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Mensagem do dia: O que faço para curar minha alma?

O perdão é o melhor remédio! Estou convencido de que o perdão, aplicado de todas as formas, isto é, oferecido, pedido, no presente ou passado e proclamado muitas vezes, por muito tempo, por meio de gestos, é alívio para a angústia e cura para males da alma e do corpo.

O melhor de tudo é que essa experiência todos podem fazer, deixando de lado até os sentimentos mais feridos, pois quando o assunto é perdão é a nossa decisão a força que deve nos conduzir.

Assim, o perdão torna-se o exercício mais precioso e necessário para mim e para você. Por favor, faça a experiência e depois, se puder, conte-me os seus avanços!

Perdoe! Perdoe muito! Perdoe a todos! Não existe cura sem perdão!


Com carinho e orações,

Catequistas Erineide e Geovany despedem da paróquia



Os Catequistas Erineide e Geovany se despediram da paroquia, Geonavy era catequista do grupo de Crisma e do grupo de jovens Jsc da comunidade de São francisco no bairro Frei Damião, Erineide era catequista no bairro São João e se despediu no mês de novembro. Eles foram morar no Rio de Janeiro. Nós desejamos aos dois muitas felicidades nesta nova etapa de suas vidas.

Catequista Erineide

Católicos devem buscar a bênção de Deus para 2015 com oração, não nas superstições de ano novo

Rio de Janeiro, 29 Dez. 14 / 06:41 pm (ACI).- "A diferença entre a religião cristã e práticas de superstição é que essas práticas se baseiam no desejo de dominar e controlar. A superstição pode dar a impressão para quem a pratica de que é possível dominar o futuro, mas nós sabemos que isso não é verdade. Todo cristão deve saber que a atitude dele diante do futuro não pode ser uma postura de domínio ou controle, mas sim de entrega e de confiança em Deus., afirmou o sacerdote carioca e autor do Livro “Basta uma Palavra”, Padre Antonio José Afonso da Costa. Segundo ele, a expectativa criada pela passagem do dia 31 de dezembro para o dia 1º de janeiro não pode afastar a pessoa de sua fé em Jesus, por meio de superstições e simpatias.
O sacerdote, que é pároco da Igreja Nossa Senhora de Fátima, no Méier (RJ), explicou que no Cristianismo a postura correta diante do futuro é buscar crescer no relacionamento com Deus, para que na confiança a pessoa seja capaz de construir um futuro melhor.
“A diferença entre a religião cristã e práticas de superstição é que essas práticas se baseiam no desejo de dominar e controlar. A superstição pode dar a impressão para quem a pratica de que é possível dominar o futuro, mas nós sabemos que isso não é verdade. Todo cristão deve saber que a atitude dele diante do futuro não pode ser uma postura de domínio ou controle, mas sim de entrega e de confiança em Deus. O futuro da gente não está escrito como algumas pessoas pensam de uma maneira determinista ou fatalista. O futuro da gente é construído na medida em que caminhamos com Deus”, ensinou.
O sacerdote também refletiu sobre a importância do dia 1º de janeiro, quando a Igreja celebra a solenidade e o dogma de Maria, Mãe de Deus e o Dia Mundial da Paz.
“É costume da Igreja que as grandes celebrações como a Páscoa e o Natal, não durem apenas um dia. São celebrações grandiosas que comemoram os grandes mistérios da nossa fé e devem se estender por um tempo, de forma especial pela semana seguinte a festa. O dia 1º de janeiro é a Oitava da Festa do Natal, ou seja, o término dessa grande celebração do Nascimento de Jesus que a Igreja comemora recordando a união entre Maria e seu filho Jesus. Por isso, no oitavo dia da Festa do Natal, que coincide com o primeiro dia do ano civil, é celebrada a maternidade divina de Nossa Senhora.
O sacerdote ressaltou que na Solenidade de Maria Mãe do Filho de Deus, a Igreja coloca todo o ano civil debaixo da proteção de Nossa Senhora.
“Esse dia traz uma série de lembranças e evocações importantes para a vidada Igreja, é o dia em que celebramos a circuncisão de Jesus. A leitura do Evangelho recorda esse acontecimento e o momento em que o nome do menino Jesus foi imposto. A primeira leitura relata Deus ensinando a abençoar o povo de Israel. Sempre no início de um novo ano, a Igreja recorda que o Senhor é um Deus que abençoa, que deseja nos abençoar. Também lembra que com o nome de Jesus nos lábios a gente encontra salvação, porque Jesus significa ‘Deus é o nosso Salvador’. Esse dia é uma concorrência de coisas bonitas que unem o mistério do Natal às expectativas que temos para o ano que se inicia. Mas repito, o grande segredo da nossa esperança a respeito do futuro é a nossa união com Jesus Cristo”, garantiu.

Formação: Sete conselhos do Papa Francisco para as famílias

1 – Diálogo entre mãe e filhosO espírito de amor que reina numa família guia tanto a mãe quanto o filho nos seus diálogos, nos quais se ensina e aprende, se corrige e valoriza o que é bom.
2 – Não dormir sem se reconciliar
Não acabeis o dia sem fazer as pazes. A paz se faz, de novo, a cada dia em família. Um “desculpe-me” e assim se recomeça. “Com licença”, “obrigado” e “desculpe-me”! Podemos dizê-los juntos? Pratiquemos essas três palavras em família, perdoando-se a cada dia!
3 – Trocai afetos entre si
“A família é o lugar onde nós recebemos o nome, é o lugar dos afetos, o espaço de intimidade onde se aprende a arte do diálogo e da comunicação interpessoal”.

4 – Visitar os santuários e locais de peregrinação

«Caminhar juntos para os santuários e participar em outras manifestações da piedade popular, levando também os filhos ou convidando outras pessoas, é em si mesmo um gesto evangelizador». Não coarctemos nem pretendamos controlar essa força missionária.

5 – Ler juntos o Evangelho

“Seria maravilhoso rezar juntos em família o terço. A oração faz com que a vida familiar torne-se ainda mais sólida.” Twitter de 6 de maio de 2013
“Uma família iluminada pelo Evangelho é uma escola de vida cristã. Nela se aprende fidelidade, paciência e sacrifício.” Twitter 10 de maio de 2014
6- Cultivar relações sadias
Conscientes de que o amor familiar enobrece tudo o que o homem faz e lhe dá um valor agregado, é importante incentivar as famílias a cultivarem relações sadias entre seus membros, como dizer uns aos outros “perdão”, obrigada”, “por favor” e dirigir-se a Deus com o belo nome de Pai.
7- Esposos cristãos, testemunhem seu matrimônio
Por um ato de amor livre e fiel, os esposos cristãos testemunham que o matrimônio, por ser sacramento, é a base onde se funda a família e faz mais sólida a união dos cônjuges e sua entrega recíproca.

Papa expressa tristeza pelo assassinato de padre mexicano

O Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, enviou neste domingo, 28, – em nome do Papa Francisco – uma breve carta ao Bispo de Ciudad Altamirano (estado de Guerrero, México), Dom Maximino Martínez Miranda, expressando “dor, participação e firme condenação” pelo assassinato do Padre Gregorio López Gorostieta.
O cardeal sublinha a tristeza do Pontífice e transmite seu pesar ao clero, às comunidades religiosas e aos fiéis da Diocese, assegurando também orações pelo “repouso eterno de um sacerdote de Cristo, vítima de uma violência injustificável”.
“Sua Santidade manifesta sua firme condenação de tudo o que atenta contra a vida e a dignidade das pessoas; e exorta os sacerdotes e os outros evangelizadores da Diocese a prosseguir com ardor a sua missão eclesial superando as dificuldades, imitando o exemplo de Jesus, Bom Pastor”, escreve o Cardeal Parolin.
Enfim, o Papa se diz próximo dos familiares do Padre López Gorostieta, concedendo-lhes uma especial bênção apostólica, “em sinal de esperança cristã no Senhor ressuscitado”.
“Padre Goyo”, como era conhecido, foi sequestrado no domingo, 21, quando um grupo de homens armados invadiu o Seminário de Ciudad Altamirano. Não há ainda indícios de que os sequestradores pertençam a algum grupo do crime organizado. O padre foi executado com um tiro na cabeça.
América perigosa
Com os últimos dois sacerdotes assassinados (Padre Alfonso Cómena Zevallos, morto em 24 de dezembro, no Peru, e Padre Gregorio López Gorostieta, assassinado entre os dias 25 e 26, no México), o continente americano se confirma como a região mais perigosa para os missionários. Em 2014, os padres mortos de modo violento na América foram 13, em um total de 17 assassinados em todo o mundo. Em 2013, na América, 15 padres foram mortos.

Jovens católicos, ortodoxos e protestantes se reúnem na Itália

A cidade de Praga, na Itália, recebe a partir desta segunda-feira, 29, até 1º de janeiro de 2015, o Encontro Europeu da Comunidade ecumênica de Taizé. Cerca de 30 mil jovens: ortodoxos, católicos e protestantes, provenientes de 65 países, devem participar do encontro. Polônia, Ucrânia, Alemanha, Itália, França, Croácia e Bielorrússia são os países com maior número de participantes.
O Parque de Exposições de Praga, local o evento, terá cinco lugares de oração nas noites de 29 de dezembro a 1º de janeiro. Entre estes, uma grande tenda especialmente organizada para este evento com capacidade para acolher 4.500 pessoas.
A oração da tarde dos dias 30 e 31 de dezembro vai realizar-se em 17 igrejas do centro histórico de Praga e em cada uma estará uma cruz de Taizé pintada especialmente para a ocasião. O Encontro Europeu de Jovens terá a presença de 14 representantes do Conselho das Igrejas Checas. A oração do dia 1º de janeiro, às 19h locais, na Catedral, será transmitida ao vivo pela televisão checa.
“A juventude; a Europa; a reconciliação entre o Oriente e o Ocidente; o espírito de peregrinação; o ecumenismo; o encontro com o outro; o empenhamento na sociedade e a hospitalidade” são os oito pontos “fortes” da 37ª edição que conta ainda com outros 30 temas de aprofundamento.
Este encontro marca o início do terceiro ano de uma temporada de celebrações que começou em 2013 com o tema: “Rumo a uma nova solidariedade”. Em 2015, reúnem-se três importantes comemorações para esta comunidade Taizé: os 75 anos da sua fundação, os 100 anos do nascimento do fundador, Irmão Roger Schutz e os dez anos da morte.

O Papa Francisco visitará o Santuário de Pompeia em 2015

O Santuário de Pompeia será a primeira etapa da terceira viagem que o Papa Francisco fará à região italiana da Campania, antes de visitar Nápoles. O anúncio foi feito pelo Arcebispo-Prelado e Delegado Pontifício de Pompeia, Dom Tommaso Caputo, que "com imensa alegria" e fazendo-se intérprete da "Cidade de Maria", precisou que o Pontífice estará em visita à Igreja local, no sábado 21 de março de 2015. “São vários os motivos pelos quais a presença do Papa Francisco em Pompeia representa um evento de extraordinário significado eclesial – acrescentou Dom Tommaso. A filial e terna devoção mariana que o Papa continua a manifestar é também a raiz do forte compromisso da Igreja de Pompeia para com os últimos e os mais necessitados, compromisso que deu vida à existência da cidade mariana”.“Hoje, mais do que nunca – prosseguiu - as motivações de caridade, ligadas intimamente às exigências de justiça e respeito pela dignidade de cada pessoa, devem ter uma resposta. Esperamos que o Papa Francisco nos indique o caminho a ser percorrido para estarmos ainda mais próximos e solidários com a nossa gente”.Também João Paulo II, em 21 de outubro de 1979, visitou Pompeia e Nápoles, iniciando a sua viagem juntamente pelo santuário mariano, onde retornou em 7 de outubro de 2003 para a conclusão do Ano do Rosário. Em 19 de outubro de 2008 foi a vez de Bento XVI visitar o santuário. (JE/BS)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Formação: Como conviver com alguém de temperamento difícil?

Quando pensamos em determinados comportamentos e situações, logo nos lembramos dos momentos nos quais não conseguimos lidar com determinados tipos de pessoas pelas características que elas possuem.
Pessoas consideradas “difíceis” encontraremos em todos os lugares: no trabalho, na escola, na família, na comunidade, entre nossos amigos, enfim, no convívio social sempre encontraremos pessoas com as quais teremos algumas ou muitas dificuldades.
O que popularmente chamam de “temperamento forte”, pode revelar uma pessoa determinada, firme em seus propósitos, mas também alguém que pode dificultar relacionamentos, ser dura em seus pensamentos e, muitas vezes, alguém que pode ter barreiras nos seus relacionamentos em grupo. Nosso temperamento traz características herdadas de nossos pais. Se este “nosso tempero” é forte, logo lembramos que pode ter uma dose de “pimenta”, de “sal” e outros tantos sabores.
Nenhuma pessoa pode ser taxada pela característica mais evidente, ou seja, eu não posso julgar alguém apenas por ter um temperamento forte. Mas como ajudar e ser ajudado nestes casos?
Nos relacionamentos cotidianos, vamos aprendendo a perceber as pessoas e a lidar com seus comportamentos. O primeiro ponto que podemos pensar é: “Será que esta pessoa tem algum comportamento que me irrita, pois se parece em algo comigo?”. Será que você também é uma pessoa difícil? Procure, então, perceber-se, deixe de lado as acusações e passe a observar-se melhor. Ao perceber seus valores, sua forma de agir e perceber o mundo, muitas coisas poderão ser clareadas.
Claro que pessoas mal humoradas, de atitudes negativas, que apenas criticam ou para as quais o mundo sempre é ruim, pouco colaboram quando estão convivendo com os demais.
Com uma pessoa assim, é importante que sejamos assertivos, ou seja, que sejamos claros ao dizer, de forma adequada, os comportamentos dela que prejudicam aquele ambiente. Quando deixamos o fato de lado, eles podem “crescer” e quando percebemos todo o relacionamento pode ser perdido. Não “caia no jogo”. Você pode ter um temperamento também forte e facilmente irritar-se e até alimentar aquela situação constrangedora. Acalme-se, olhe para a situação de forma racional e dê uma resposta diferente.
Compreender a forma da outra pessoa pensar também ajuda bastante. Procure pensar antes de dizer, não reaja de forma impulsiva. Quando uma situação está muito difícil, às vezes é melhor recuar e conversar quando ambos estiverem mais calmos.
Gosto muito de uma citação do Padre Joãozinho que diz assim: “Nós precisamos viver como patos e não como esponjas. Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas para torná-las impermeáveis. Depois que eles mergulham, sacodem as penas e já estão prontos para outra. Tudo fica por fora deles, nem a água nem a sujeira os atingem. Por outro lado, quando vivemos como esponja, absorvemos tudo que as pessoas nos dizem e acabamos nos tornando complexos, cheios de ressentimento”.
Paciência e benevolência são poderosos instrumentos dos quais precisamos nos lembrar para um bom relacionamento com nossa família, filhos, amigos, trabalho, comunidade, escola. Pensemos nisso!

Mensagem do dia: Como ofertar minha vida concretamente?

É preciso seguir aprendendo a realizar nossas aspirações mais sublimes. É assim que aprendemos a ser feliz.

Quem quer ofertar sua vida concretamente a Deus deve compreender que unicamente ofertando-se aos outros é que essa oferta será legítima, verdadeira.

Enfim, é dando-nos a nossos próximos nas atividades do dia, nas palavras, nos gestos, na paciência, no tempo que gastamos com eles, servindo-lhes, acolhendo-os, rezando por eles, ouvindo-os e esperando-os que nos ofertamos ao Senhor.

Quem quer se doar a Deus, sem se ofertar ao próximo, engana-se!


Com carinho e orações,

Santo do dia: São Tomás Becket

Tomás Becket nasceu no dia 21 de dezembro de 1118, em Londres. Era filho de pai normando e cresceu na Corte ao lado do herdeiro do trono, Henrique. Era um dos jovens cortesãos da comitiva do futuro rei da Inglaterra, um dos amigos íntimos com que Henrique mais tinha afinidade. Era ambicioso, audacioso, gostava das diversões com belas mulheres, das caçadas e das disputas perigosas. Compartilharam os belos anos da adolescência e da juventude antes que as responsabilidades da Coroa os afastasse. 

Quando foi corado Henrique II, a amizade teve uma certa continuidade, porque o rei nomeou Tomás seu chanceler. Mas num dado momento Tomás voltou seus interesses para a vida religiosa. Passou a dedicar-se ao estudo da doutrina cristã e acabou se tornando amigo do arcebispo de Canterbury, Teobaldo. Tomás, por sua orientação, foi se entregando à fé de tal modo que deixou de ser o chanceler do rei para ser nomeado arcediácono do religioso. 

Quando o arcebispo Teobaldo morreu e o papa concedeu o privilégio ao rei de escolher e nomear o sucessor, Henrique II não vacilou em colocar no cargo o amigo. 

Mas o rei não sabia que o antigo amigo se tornara, de fato, um fervoroso pastor de almas para o Senhor e ferrenho defensor dos direitos da Igreja de Roma. Tomás foi ordenado sacerdote em 1162 e, no dia seguinte, consagrado arcebispo de Canterbury. Não demorou muito para indispor-se, imediatamente, com o rei. Negou-se a reconhecer as novas leis das "constituições de Clarendon", que permitiam direitos abusivos ao soberano, e teve de fugir para a França, para escapar de sua ira. 

Ficou no exílio por seis anos, até que o papa Alexandre III conseguiu uma paz formal entre os dois. Assim, Tomás pôde voltar para a diocese de Canterbury a fim de reassumir seu cargo. Foi aclamado pelos fiéis, que o respeitavam e amavam sua integridade de homem e pastor do Senhor. Mas ele sabia o que o esperava e disse a todos: "Voltei para morrer no meio de vós". A sua primeira atitude foi logo destituir os bispos que haviam compactuado com o rei, isto é, aceitado as leis por ele repudiadas. Naquele momento, também a paz conseguida com tanta dificuldade acabava.

Mensagem de dom Leonardo Steiner: 2014 - Ano da Graça do Senhor

O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, em mensagem intitulada 2014: Ano da Graça do Senhor, agradece a Deus pelas bênçãos concedidas, o incentivo do papa Francisco e o apoio dos bispos, assessores e colaboradores da entidade. Leia, na íntegra, o texto: 

2014: ANO DA GRAÇA DO SENHOR
Chegamos ao final de mais um ano da graça do Senhor. Maior parte dos dias vivida, lado a lado, com colaboradoras, colaboradores, assessoras e assessores, nos Regionais/filiais ou na Matriz/sede nacional. 2014 passará para a história da CNBB, deixando também sua marca especial.
Quero, pois,neste tempo oportuno do Natal, realçar as bênçãos: a Misericórdia e a Providência de Deus, o Papa Francisco, o nosso trabalho. A Misericórdia de Deus perdoou nossos pecados e nos renovou na esperança; a Providência de Deus cuidou de nossa vida o tempo todo,com desvelos maternais. O papa Francisco nos encorajou com “a Alegria do Evangelho”,confirmando-nos na fé, dando-nos o exemplo. O nosso trabalho foi a oportunidade diária para servirmos nossos irmãos e irmãs.
Recordando as bênçãos, agradeço a Deus. Relembrando o incentivo e apoio dos bispos do Brasil, agradeço aos irmãos da Presidência, do Conselho Permanente e do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), instâncias que tornam presentes, em nosso trabalho diário, todas as forças vivas da Igreja e da sociedade, referenciadas nos Regionais e nas Comissões Episcopais Pastorais.
Às irmãs e aos irmãos que labutam diuturnamente “sob o peso do dia e do calor”, um agradecimento especial:
São mulheres e homens, mães e pais, profissionais que, com o fruto deste trabalho, sustentam suas famílias. Há os que deram sua colaboração e já não mais estão conosco, mas permanecem em nossa lembrança. Vieram novas irmãs e novos irmãos, “sangue novo nas veias da Igreja”.
São cristãs leigas, cristãos leigos, cristãs freiras e cristãos padres que, atendendo a uma convocação da Presidência da CNBB, sob a anuência de seu bispo ou superior(a) religioso(a), se dedicam, uns em tempo integral, a promover as “Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil”, em cada cantinho desse nosso querido país. Muitos deixaram seu contributo e não mais se encontram aqui. Deles também nos lembramosagradecidos.
Aqui, peço licença para nominar e agradecer os que colaboraramconosco, mais recentemente, e que, a partir de 2015, estarão em novos campos de evangelização:Pe. Carlos Sávio da Costa Ribeiro que foi assessor da Comissão para a Juventude, Pe. José Carlos Sala que foi assessor da Comissão para a Liturgia/Canto Pastoral, e o Prof. Sérgio Ricardo Coutinho dos Santos que foi assessor da Comissão para o Laicato/CEBs.Deus os recompense pelo bem que semearam. Registro também nossa homenagem póstuma ao Sr. Antônio Bicarato,nosso revisor.
Por fim, aos que seguirão conosco, na Matriz, nos Regionais, e nas Comissões Episcopais até a 53ª Assembleia Geral, Deus lhes conceda a bênção da perseverança e da paciência, da humildade e da pobreza, para levarmos a término o bom propósito com que assumimos este serviço à Igreja e ao Brasil, pelo período de 2011 a 2015.
Senhora Aparecida, nossa Mãe, protegei-nos! A todos(as) um ANO DA PAZ!


+ Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Réveillon: Copacabana receberá cerca de 2 milhões de pessoas


Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, cerca de 2 milhões de pessoas deverão comparecer às areias de Copacabana e pistas da Avenida Atlântica para a tradicional queima de fogos que acontece todos os anos e que vem se consolidando como uma das mais tradicionais e grandiosas festas para marcar a chegada de um novo ano.
Desde domingo, 28, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) vem executando os preparativos para a queima de fogos, que este ano acontece também nas praias do Flamengo, na zona sul do Rio e em Icaraí, na baixada litorânea.
A queima acontecerá a partir de balsas ancoradas na orla marítima. Cabe à CPRJ fiscalizar as balsas e organizar navios de cruzeiro, embarcações de turismo náutico, esporte e recreio que trazem pessoas para assistir aos espetáculos.
São esperados, além dos dois milhões de pessoas que compareceram à praia de Copacabana, mais 10 navios de cruzeiro e cerca de 250 barcos de turismo náutico, esporte e recreio, na orla da Praia de Copacabana, de acordo com a Prefeitura do Rio.
A Capitania dos Portos estará utilizando helicóptero, navio patrulha, 20 embarcações de menor porte e 110 militares para fiscalizar 21 balsas posicionadas por 14 rebocadores nas orlas dos municípios do Rio de Janeiro e de Niterói, sendo 11 em Copacabana, cinco no Flamengo, e cinco em Icaraí.
Na manhã desta segunda-feira, 29, a CPRJ organiza reunião de coordenação com todos os envolvidos nos shows. À tarde, haverá inspeção prévia nas balsas, quando serão liberadas para seguir para os locais onde acontecerão as queimas.

Quase 6 milhões de pessoas estiveram com o Papa em 2014


O Vaticano divulgou nesta segunda-feira, 29, um balanço com o número de fiéis que participaram de encontros com o Papa Francisco no Vaticano ao longo de 2014. No total, 5.916.800 pessoas estiveram com o Santo Padre.
Os dados foram fornecidos pela Prefeitura da Casa Pontifícia. O balanço é dividido em quatro categorias, informando a participação dos fiéis em: audiências gerais (as chamadas “catequeses”), audiências especiais, celebrações litúrgicas e Angelus.
Abril foi o mês mais movimentado do balanço em termos de participação na catequese e em celebrações litúrgicas. No mês em que os católicos celebraram a Páscoa, foram 205 mil fiéis na audiência geral e 730 mil em celebrações litúrgicas.
Janeiro também teve um número expressivo de fiéis no Vaticano. Para rezar o Angelus com o Papa, foram 600 mil pessoas presentes.
O mês com menor movimentação de fiéis foi julho. A estatística pode ser explicada pelo período de férias do Santo Padre, quando ele não têm compromissos públicos.

Papa faz reflexão sobre a Família de Nazaré no Angelus

O Papa Francisco dedicou a alocução que antecede a oração mariana do Angelus à Sagrada Família de Nazaré, que a liturgia celebra este domingo, 28.
O Evangelho apresenta Nossa Senhora e São José no momento em que vão ao templo de Jerusalém quarenta dias depois do nascimento de Jesus, como estabelece a Lei de Moisés.
Em meio a tanta gente, observou Francisco, esta “pequena família” não passa desapercebida. Dois idosos, Simeão e Ana, reconhecem no Menino Jesus, o Salvador de Israel. “É um momento simples, mas rico de profecia. Um jovem casal e dois idosos que se encontram graças a Jesus. Jesus é Aquele que aproxima as gerações. É a fonte daquele amor que une as famílias e as pessoas, vencendo toda desconfiança, todo isolamento e toda distância”, destacou o Santo Padre.
Para Francisco, esta cena remete aos avós e destaca a sua importância nas famílias e na sociedade. “O bom relacionamento entre os jovens e os idosos é decisivo para o caminho da comunidade civil e eclesial”, afirmou o Papa, pedindo uma salva de palmas à multidão para saudar todos os avós do mundo.
O Papa afirmou que a santidade da Família de Nazaré acontece porque é centralizada em Cristo. “Quando os pais e os filhos respiram juntos este clima de fé, possuem uma energia que lhes permite enfrentar as provas mais difíceis. Por isso, o Menino Jesus, Maria e José são um ícone familiar simples, mas luminoso, que encoraja a oferecer calor humano às situações familiares em que, por vários motivos, faltam paz, harmonia e perdão”.
Neste momento, o Pontífice pediu a todos na Praça que rezassem uma Ave-Maria por todas as famílias em dificuldade devido a doenças, desemprego, discriminação e obrigadas a emigrar ou devido a incompreensões e desunião entre seus membros.
E concluiu: “Confiemos a Maria, Rainha da família, todas as famílias do mundo, para que possam viver na fé, na concórdia e na ajuda recíproca. Invoco sobre elas a materna proteção Daquela que foi mãe e filha do seu Filho”.

Nossa Padroeira

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Interior da Nossa Capela

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